Antes de tudo, não sei pra vocês, mas eu sempre achei estranho a ideia de que "descobriram o Brasil" sabendo que tinham povos indígenas aqui. Como assim descobrir algo que já estava descoberto? Socialmente falando, temos até hoje herança indígena em nossos costumes, cultura, comunicação. Sendo assim, nossa raiz também é indígena e isso não podia passar despercebido por aqui.




Pra fechar, o ritual com a pajé Fátima nos lembra que agradecer e pedir andam juntos e que o mundo conspira a nosso favor se estivermos entregues a ele. Embora coletivos, somos únicos e nossa unidade é espalhar o bem e boas energias por aí.
Em outras palavras, viajar até a Baía da Traição é mais que uma imersão cultural: é um contato consigo e com suas origens.
Essa poderia ser a definição da viagem com a Aurora Aventura. Nesse sentido, em dois dias aprendi tanto quanto um livro de história, mas na prática. Aprendi com o contato com a natureza, que é sempre melhor que Wi-Fi. Aprendi com as reflexões. Com a sintonia. Com as energias. Com o humano. Por fim, a imersão cultural na Baía da Traição foi algo arrepiante (literalmente).
Vamos nessa?